Hoje eu estou muito parecida com esse senhorzinho carrancudo. Cara fechada, guarda-chuvas aberto, astral de poucos amigos. O telefone, no entanto, insiste em tocar. E eu, apesar de toda barbaridade, resolvo atender. A brisa que cai sobre mim, é água. Mas o telefonema me traz uma chuva de corações coloridos, amorosos, delicados, insistentes, e n l o q u e c e d o r e s , sedutores como uma onda quente numa praia deserta à luz da lua. Cheia. Nova. Crescente. Ai, Jesus!... afasta de mim esse cálice. Eu não sei lidar com isso, eu não sei não sucumbir à esse ser que só faz me confundir com sua sinfonia de iô-iôs. Eu não sei como fazer para ficar imune à essa tentação em forma de olhos intensamente pesistentes, mas de brilho sádico. Serão muitos convites. Serão muitas as recusas. Eu perguntei: _ meu medo te surpreeende? Falamos três línguas diferentes simultaneamente. A da verdade, a da
[não, eu não consigo virar a página, eu não sou boa na arte de escapar. você venceu]
Olá,seu blog é mt bom,por isso tô te convidando para participar da comunidade no orkut BLOGUEIROS DE NATAL/RN
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